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Depressão

A depressão (transtorno depressivo major) é uma condição médica psicológica comum e grave, que afeta negativamente a forma como o sujeito se sente, como pensa e como age. Felizmente, também é passível de tratamento e cura. A depressão causa sentimentos de tristeza e/ou perda de vontade nas atividades que eram fruto de interesse anteriormente. Isso pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir a capacidade de uma pessoa funcionar normativamente no trabalho e em casa.

Não obstante, a depressão é também uma chamada de atenção inteligente da própria psique, com o intuito que a pessoa reveja o que está mal na sua vida. Nesse sentido, a psicoterapia é o método mais eficaz de tratamento e de ampliação da existência. Se a pessoa renegar esta ajuda, poderá entrar numa espiral negativa e conhecer o verdadeiro inferno na terra.

Depressão Carl Jung.jpg

Sintomas a que deve estar atento(a)

1.

Sentir-se triste ou ter um humor deprimido.

2.

Perda de interesse nas atividades que mais gostava de fazer.

3.

Alterações no apetite, perda ou ganho de peso que nada tenha a ver com dieta.

4.

Dificuldades em adormecer ou dormir em demasia.

5.

Perda de energia ou aumento da fadiga.

6.

Sentimento de culpa e/ou de inutilidade.

7.

Dificuldades de pensamento, concentração e/ou tomada de decisão.

8.

Pensamentos negativos que envolvam a morte e onde a única fuga possível seja o suicídio.

Tratamento

De facto, quando a depressão se impõe nas nossas vidas, ela surge normalmente após uma fuga mal conseguida perante os problemas. Podem existir outras variáveis a influenciar, que não tenham só por base a sua condição psicológica, mas sim fisiológica. No entanto, se vamos procurar as causas corremos o grave risco de ficar presos a um movimento cíclico causal. Quando a depressão se impõe e absorve a vida da pessoa ela age como aquela senhora velha que Carl Jung de forma tão sábia aborda. Essa velha senhora pretende que assentemos o pé na realidade e que ampliemos o que não é passível a olho nú, através de uma nova lente, uma lente muitas vezes não distorcida, mas que precisa de uma pequena limpeza óptica para observar de forma mais clara. É evidente que esta tarefa não pode recair somente para a pessoa deprimida, pois de outra forma é um trabalho hérculeo, para alguém debilitado. Nessa perspectiva a terapia farmacológica também pode fazer sentido num primeiro passo, contudo deixa de fazer o devido efeito se der continuidade sem o devido acompanhamento psicoterapêutico e, em vez de instigar a pessoa a uma atividade benéfica, começa a corromper os seus sistemas psicológicos e a sedá-la sem nenhum efeito salutogénico. A psicoterapia é o único método especializado que vem preencher esse vácuo e reestruturar a pessoa para que ela assuma a nova vida que a psique desespera através dos sintomas depressivos. Contacte um especialista para esse efeito.

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